sexta-feira, 23 de março de 2012

Terra de festivais

Roskilde Festival 2006
(Foto de Torstein Haldorsen/Wikipedia)
Dinamarquês adora festival. Quando digo festivais, não me refiro apenas aos dedicados à música. Aqui tem festival para quase tudo, dos temas usuais, como música e cinema, a pipas, frutos do mar e jardinagem. Ao planejar uma visita à Dinamarca, pode ser uma boa ideia tentar combiná-la com a ida a um festival, que é sempre uma grande oportunidade para conviver com dinamarqueses e, em alguns casos, aproveitar preços favoráveis por boas atracões culturais.
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quinta-feira, 22 de março de 2012

Palco dinamarquês para monólogo sobre o ódio

Flores e bichos de pelúcia junto à Catedral de Oslo em
homenagem às vítimas do atentado de 22 de julho de
2011. (foto via Wikipedia) 
 
Infelizmente, os atentados em Toulose tornam essa discussão novamente atual.

O debate sobre os limites da liberdade de expressão volta e meia toma conta das manchetes dos jornais dinamarqueses. Recentemente, o assunto voltou a provocar discussão com o anúncio pelo diretor artístico do CaféTeatret, Christian Lollike, da montagem de um monólogo inteiramente baseado no texto do manifesto 2083 de Anders Behring Breivik, autor dos atentados na ilha de Utøya e no centro de Oslo, na Noruega, em julho do ano passado.

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domingo, 11 de março de 2012

Início de primavera

Hoje vi abelhas no jardim. O zumbido delas me convenceu de que a primavera de 2012 finalmente chegou à Dinamarca. A manhã de sol com temperatura perto dos dez graus me animou a partir para o quintal e voltar mexer aqui e acolá no jardim, algo que me faz muita falta no longo inverno. Uma ...


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sexta-feira, 9 de março de 2012

Falha na comunicação

Conversation, by Nellie Mae Rowe.
Imagem via Wikipedia.
Já há algum tempo ouvi no rádio do carro uma entrevista com uma dinamarquesa que, depois de viver anos em Nova Iorque, resolveu escrever um livro (infelizmente não me lembro o nome da obra nem o da autora) para contar sua experiência de viver longe do lugar onde nasceu, num país e cidades estranhos. Ela falou da dificuldade de se fazer entender, do quanto nos sentimos e parecemos burros quando nos expressamos em outra língua, do esforço que é ter de explicar frequentemente o que você quer dizer e da frustração causada por não conseguir ser compreendida.

Viver fora de seu país, embora enriquecedor, é um desafio para a paciência de qualquer um...

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