terça-feira, 17 de maio de 2011

”Melhor se apaixonar por um americano do que por um brasileiro”

Nyhavn at spring timeImage via WikipediaNa semana passada os partidos do governo dinamarquês e seu maior aliado, o partido nacionalista Danske Folkeparti (DF, o Partido do Povo Dinamarquês) fecharam um acordo histórico com o o apoio do partido de centro, o Radikale, para mudanças nas regras de aposentadoria. O acordo foi festejado pela imprensa como o fim de dez anos da política de bloco, uma prática iniciada pelo primeiro ministro anterior, Anders Føgh Rasmussen, do Venstre, que passou a se valer da maioria que seu partido e seus aliados gozam no parlamento para impor seus projetos ignorando os partidos da oposição. A prática quebrou a tradição dinamarquesa da democracia cooperativa, através da qual sempre se buscou a participação do maior número possível dos partidos representados no legislativo dinamarquês nas discussões e decisões políticas.

Se por um lado fiquei contente com a mudança, um dos preços do acordo me assustou e me fez 
concluir que, por mais que tentem me convencer do contrário, a política dinamarquesa mais parece um disco de vinil arranhado: não sai do lugar e repete uma enervante ladainha xenófoba.


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