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sábado, 18 de agosto de 2012

Um amor de cordialidade

“Mãe, a moça te chamou de querida”, observou minha filha de seis anos depois de ouvir como a vendedora de uma farmácia havia se dirigido a mim para explicar que o estabecimento não tinha o produto que eu estava procurando.

No dia seguinte, outra razão de estranhamento: “Mãe, ela te chamou de amor!”, ela reagiu assombrada ao termo usado por uma faxineira do hotel para me cumprimentar. “Ela é seu amor?”, tentou entender, como se o uso da palavra “amor” fosse exclusividade da nossa família.

Através de reações de estranhamento de minha filha, vou me reacostumando a algumas das diferenças culturais que fazem os brasileiros tão diferentes dos dinamarqueses.

Leia mais no http://margarethmarmori.wordpress.com/um-amor-de-cordialidade  
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sexta-feira, 9 de março de 2012

Falha na comunicação

Conversation, by Nellie Mae Rowe.
Imagem via Wikipedia.
Já há algum tempo ouvi no rádio do carro uma entrevista com uma dinamarquesa que, depois de viver anos em Nova Iorque, resolveu escrever um livro (infelizmente não me lembro o nome da obra nem o da autora) para contar sua experiência de viver longe do lugar onde nasceu, num país e cidades estranhos. Ela falou da dificuldade de se fazer entender, do quanto nos sentimos e parecemos burros quando nos expressamos em outra língua, do esforço que é ter de explicar frequentemente o que você quer dizer e da frustração causada por não conseguir ser compreendida.

Viver fora de seu país, embora enriquecedor, é um desafio para a paciência de qualquer um...

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http://margarethmarmori.wordpress.com/2012/03/02/falha-na-comunicacao/