sábado, 18 de agosto de 2012

Um amor de cordialidade

“Mãe, a moça te chamou de querida”, observou minha filha de seis anos depois de ouvir como a vendedora de uma farmácia havia se dirigido a mim para explicar que o estabecimento não tinha o produto que eu estava procurando.

No dia seguinte, outra razão de estranhamento: “Mãe, ela te chamou de amor!”, ela reagiu assombrada ao termo usado por uma faxineira do hotel para me cumprimentar. “Ela é seu amor?”, tentou entender, como se o uso da palavra “amor” fosse exclusividade da nossa família.

Através de reações de estranhamento de minha filha, vou me reacostumando a algumas das diferenças culturais que fazem os brasileiros tão diferentes dos dinamarqueses.

Leia mais no http://margarethmarmori.wordpress.com/um-amor-de-cordialidade  
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