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quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Missão radiofônica frustrada

Me alegro ao ligar o rádio do carro, esperando encontrar uma estação tocando boa música brasileira. Presto atenção à letra que uma cantora com voz enjoada está berrando e logo noto que o melhor é mudar a frequência imediatamente. Ela fala de um ser que a faz estremecer e voar, que derrete seu coração e… [Leia mais...]

sábado, 18 de agosto de 2012

Um amor de cordialidade

“Mãe, a moça te chamou de querida”, observou minha filha de seis anos depois de ouvir como a vendedora de uma farmácia havia se dirigido a mim para explicar que o estabecimento não tinha o produto que eu estava procurando.

No dia seguinte, outra razão de estranhamento: “Mãe, ela te chamou de amor!”, ela reagiu assombrada ao termo usado por uma faxineira do hotel para me cumprimentar. “Ela é seu amor?”, tentou entender, como se o uso da palavra “amor” fosse exclusividade da nossa família.

Através de reações de estranhamento de minha filha, vou me reacostumando a algumas das diferenças culturais que fazem os brasileiros tão diferentes dos dinamarqueses.

Leia mais no http://margarethmarmori.wordpress.com/um-amor-de-cordialidade  
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terça-feira, 8 de maio de 2012

Na primeira vez que vier a Copenhague: a Pequena Sereia, Langelinie, Kastellet

A primavera traz os turistas de volta a Copenhague e é portanto hora de voltar com dicas para quem pretende visitar esta bela cidade.
Dansk: Nærbillede af statuen på Gefionspringva...
Detalhe da Fonte de Gefion. Foto via Wikipedia.

Você não foi a Copenhague se não viu a estátua da Den lille havfrue (Pequena Sereia), que representa a famosa personagem do conto de Hans Christian Andersen. Não fique decepcionado na primeira vez que visitá-la: a estátua é pequena, é preciso ter calma para conseguir tirar uma boa foto devido à faça sol, faça chuva multidão de turistas e a paisagem ao fundo não é fantástica, mas lembre-se: aquele é o maior símbolo da Dinamarca. Exercite sua paciência, aguarde uma chance e tire uma foto para marcar o feito. Se conseguir uma foto sem nenhum papagaio de pirata por perto, fará gol de placa.

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quarta-feira, 18 de abril de 2012

Salada de mato

A single flower of Bellis perennis (Common Dai...
Margaridinha (Bellis perennis) vai bem numa salada. (Foto via Wikipedia)
De volta à Dinamarca, depois de três semanas no Brasil, me surpreendi com a temperaturas baixas – abaixo de 10 graus centígrados, da primavera deste ano. Para não prejudicar a posição da Dinamarca como país mais feliz do mundo no Relatório sobre a Felicidade das Nações Unidas, decidi me alegrar com as temperaturas baixas. Afinal, elas retardaram a volta do verde à paisagem de Copenhague assim cheguei a tempo de assistir o desabrochar das tulipas e o enverdecer das macieiras e me aventurar por uma pequena experiência gastronômica.

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sexta-feira, 23 de março de 2012

Terra de festivais

Roskilde Festival 2006
(Foto de Torstein Haldorsen/Wikipedia)
Dinamarquês adora festival. Quando digo festivais, não me refiro apenas aos dedicados à música. Aqui tem festival para quase tudo, dos temas usuais, como música e cinema, a pipas, frutos do mar e jardinagem. Ao planejar uma visita à Dinamarca, pode ser uma boa ideia tentar combiná-la com a ida a um festival, que é sempre uma grande oportunidade para conviver com dinamarqueses e, em alguns casos, aproveitar preços favoráveis por boas atracões culturais.
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quinta-feira, 22 de março de 2012

Palco dinamarquês para monólogo sobre o ódio

Flores e bichos de pelúcia junto à Catedral de Oslo em
homenagem às vítimas do atentado de 22 de julho de
2011. (foto via Wikipedia) 
 
Infelizmente, os atentados em Toulose tornam essa discussão novamente atual.

O debate sobre os limites da liberdade de expressão volta e meia toma conta das manchetes dos jornais dinamarqueses. Recentemente, o assunto voltou a provocar discussão com o anúncio pelo diretor artístico do CaféTeatret, Christian Lollike, da montagem de um monólogo inteiramente baseado no texto do manifesto 2083 de Anders Behring Breivik, autor dos atentados na ilha de Utøya e no centro de Oslo, na Noruega, em julho do ano passado.

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http://margarethmarmori.wordpress.com/2012/03/22/palco-dinamarques-para-monologo-sobre-o-odio/
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sexta-feira, 9 de março de 2012

Falha na comunicação

Conversation, by Nellie Mae Rowe.
Imagem via Wikipedia.
Já há algum tempo ouvi no rádio do carro uma entrevista com uma dinamarquesa que, depois de viver anos em Nova Iorque, resolveu escrever um livro (infelizmente não me lembro o nome da obra nem o da autora) para contar sua experiência de viver longe do lugar onde nasceu, num país e cidades estranhos. Ela falou da dificuldade de se fazer entender, do quanto nos sentimos e parecemos burros quando nos expressamos em outra língua, do esforço que é ter de explicar frequentemente o que você quer dizer e da frustração causada por não conseguir ser compreendida.

Viver fora de seu país, embora enriquecedor, é um desafio para a paciência de qualquer um...

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http://margarethmarmori.wordpress.com/2012/03/02/falha-na-comunicacao/