(Relato inspirado em fatos quase reais. Os nomes das pessoas citadas são fictícios.)
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“Você me traiu! Você me traiu!”, berra uma mulher no meio da noite. “Me dá o telefone, me dá o telefone”, uma voz masculina pede àquela que se dizia traída.
Ouço mais gritos da moça traída. Ela parece desesperada. Ou bêbada. Ou ambas as coisas. Devo olhar o que está acontecendo? Será que ela precisa de ajuda?
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sábado, 18 de agosto de 2012
sábado, 28 de julho de 2012
Mapeada até o pescoço
Esses meus primeiros dias tentando entender a geografia de Campos dos Goytacazes me fazem lembrar meus primeiros anos em Copenhague, embora a tarefa atual seja bem mais simples do que a de 14 anos atrás. Aqui, se não acho um lugar, é só perguntar a alguém. Em Copenhague eu poderia, naturalmente, fazer o mesmo, mas a cidade, além de maior, é repleta de ruas cujos nomes eu não conseguia pronunciar.
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