Esses meus primeiros dias tentando entender a geografia de Campos dos Goytacazes me fazem lembrar meus primeiros anos em Copenhague, embora a tarefa atual seja bem mais simples do que a de 14 anos atrás. Aqui, se não acho um lugar, é só perguntar a alguém. Em Copenhague eu poderia, naturalmente, fazer o mesmo, mas a cidade, além de maior, é repleta de ruas cujos nomes eu não conseguia pronunciar.
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