(Relato inspirado em fatos quase reais. Os nomes das pessoas citadas são fictícios.)
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“Você me traiu! Você me traiu!”, berra uma mulher no meio da noite. “Me dá o telefone, me dá o telefone”, uma voz masculina pede àquela que se dizia traída.
Ouço mais gritos da moça traída. Ela parece desesperada. Ou bêbada. Ou ambas as coisas. Devo olhar o que está acontecendo? Será que ela precisa de ajuda?
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sábado, 18 de agosto de 2012
Um amor de cordialidade

No dia seguinte, outra razão de estranhamento: “Mãe, ela te chamou de amor!”, ela reagiu assombrada ao termo usado por uma faxineira do hotel para me cumprimentar. “Ela é seu amor?”, tentou entender, como se o uso da palavra “amor” fosse exclusividade da nossa família.
Através de reações de estranhamento de minha filha, vou me reacostumando a algumas das diferenças culturais que fazem os brasileiros tão diferentes dos dinamarqueses.
Leia mais no http://margarethmarmori.wordpress.com/um-amor-de-cordialidade
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