terça-feira, 23 de novembro de 2010

Flores sem nome

Levei quase 40 anos e uma mudança de país para descobrir o nome das flores brancas e cores-de-rosa que eu colhia no caminho que me levava à chácara da minha avó materna, a Dona Ozita. As flores eram sempre bom motivo para uma parada estratégica no caminho que fazíamos da casa dos meus pais, na Vila Matias, ao final da Vila Dimas, onde ficava a chácara.

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